Você viu que slide bonitinho que não diz quase nada? Quem é Roy Plunkett? Quem é Mark Gregoire? E a senhora Gregoire, o que está fazendo com aquela frigideira na mão? Thomas Hardie? Um jornalista com topete de Donald Trump está mais para vendedor do que para jornalista, não está?
Palestra de Clima Organizacional, Palestra de Inovação, Palestra de Criatividade Feminina, Palestra de Gestão de Talentos, Palestra de... também serve para um monte.
O que eles estão pensando também não diz muita coisa, não é mesmo? Esfriar, Deslizar, Não Grudar, Faturar. O título? DIVERSIDADE. Pois é, este é o efeito que seu slide deve causar na platéia. Deve ter cara de enigma, impedir que as pessoas saquem logo de cara o que está ali para não ficarem com a impressão de que você é um palestrante que é assistente do Power Point e está no palco fazendo o papel de paisagem.
A menos que você pretenda atuar na profissão de transportar telas para trabalhar na Praça da Sé em São Paulo com um cartaz do tipo "COMPRO OURO" pendurado no pescoço, é bom começar a criar apresentações que mesmerizem a platéia e tire deles expressões do tipo: "Ué?!", "O que será que vem agora?!", "Não entendi... Vamos ver se ele explica.".
Quer ser palestrante de verdade? Então seja indispensável no palco e jamais permita que uma apresentação em Power Point faça a palestra por você.
2 comentários:
Mais um, Mais um
hihihi
muito bom!
Mais um, Mais um, Mais um ...
Demais as suas dicas Mario.
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