Esse diagnóstico deve ser feito para que o palestrante tenha muito claro em sua mente o que está fazendo ali e quais são seus objetivos. Se o palestrante não souber o que está fazendo ali na frente daquelas pessoas, se não tem um objetivo claro em mente, se não está disposto a transformar em valor sua palestra e vender suas ideias, então perdeu a chance de fazer a lição de casa.
A tendência natural do palestrante é acreditar que está ali apenas para entreter, e isso pode até funcionar para algumas audiências e em alguns eventos, mas não em todos. Se a missão do palestrante for abrir um evento de vários dias, a audiência estará ansiosa por novidades e desafios. Essa é a hora de ousar e levá-los a viajar em novas ideias.
Aquelas pessoas estão ali com seus cérebros a fim de trabalhar; estão como filhotes de pássaros no ninho com suas goelas escancaradas esperando o maior volume possível de comida. Para um público assim, nestas condições, é isso que representa valor.
Mas digamos que você foi convidado para falar no final de um evento de vários dias, durante os quais a audiência ficou imersa em reuniões e palestras técnicas. É sexta-feira, 18:00 horas e você está diante de um público sonolento e de olho no relógio. Depois de sua palestra haverá um jantar de confraternização, um show e uma entrega de prêmios, inclusive um automóvel zerinho.
Onde você acha que está o pensamento de sua audiência? Se é que podemos chamar de "sua" numa situação assim. Será que é hora de descarregar sobre aquelas pessoas um caminhão de informação? Ou será que, neste caso, você está ali apenas para fazer um apanhado geral do evento e martelar uma ou duas ideias principais para dar o nó final no pacote?
É nessa hora que a palestra precisa ser tão leve e divertida que faça o tempo voar na percepção dos presentes. Porque o que mais querem numa hora assim é que o tempo voe. Ou então que o palestrante faça isso.
Organização e Gestão de Eventos JOHNNY ALLEN, WILLIAM O´TOOLE, IAN MCDONNELL e ROB HARRIS Atualmente os eventos são mais essenciais à nossa cultura do que jamais foram. O tempo de lazer maior e a maneira mais cuidadosa de gastar levaram à proliferação de eventos públicos, celebrações e entretenimento. Os governos de hoje apóiam e promovem eventos como parte de suas estratégias para o desenvolvimento econômico, crescimento da nação e marketing de destino. As corporações adotam eventos como elementos essenciais em suas estratégias de marketing e de promoção de imagem. Os eventos transbordam dos nossos jornais e telas de televisão, ocupam muito do nosso tempo e enriquecem nossas vidas. À medida que os eventos emergem como uma indústria em causa própria. Por isso é válido considerar quais elementos caracterizam tal indústria e este é o objetivo deste livro. Outros títulos: Organização de Eventos: Manual para Planejamento -e Execução CLEUZA G.GIMENES CESCA Livros - Estratégias para Eventos JANAINA BRITTO & NENA FONTES Organização e Gestão de Eventos JOHNNY ALLEN & WILLIAM O´TOOLE & IAN MCDONNELL & ROB HARRIS Organização de Eventos: Teoria e Prática MARIA CECILIA GIACAGLIA Criatividade em Eventos FRANCISCO PAULO DE MELO NETO Eventos ILKA PAULETE SVISSERO TENAN Manual Prático de Eventos VANESSA MARTIN Marketing de Eventos LEONARD H. HOYLE JR. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo DAVID C. WATT Tudo Sobre Eventos GILDA FLEURY MEIRELLES Marketing de Eventos FRANCISCO PAULO DE MELO NETO Manual de Eventos RENATO BRENOL ANDRADE Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas MARLENE MATIAS Eventos: Ferramenta de Sustentação para as Organizações do Terceiro... ANTONIA MARISA CANTON Eventos: a Importância para o Turismo do Terceiro Milênio MIGUEL BAHL Eventos e Cerimonial: Simplificando as Ações MARIA LUCIA BETTEGA |
Um comentário:
Parabéns e obrigada pelos ensinamentos.
Ana Cunha Araújo
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